Sobremesa: Michèle Petit
Assista à entrevista com a antropóloga francesa Michèle Petit, gravada logo após a mesa de hoje, nesta 9a. Flip.
http://video.globo.com/Portal/videos/cda/player/player.swf
http://video.globo.com/Portal/videos/cda/player/player.swf
Antropofagia em música
“Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para…
Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara…”
Paciência, música de Lenine foi uma das mais cantadas pelo público na noite desta quarta-feira no show com Elza Soares, Celso Sim e José Miguel Wisnik. Foi uma aula show com Wisnik recitando os pensamentos antropofágicos do autor homenageado Oswald de Andrade entre uma canção e outra. Enquanto a música era tocada, era inevitável pensar que Elza Soares “se recusou, fez hora e foi na valsa “: ela cantou sentada pois está se recuperando de uma cirurgia na coluna. Mesmo assim não deixou de usar e abusar de sua característica voz e interagir com o público. Celso Sim se emocionou do começo ao fim, no começo discretamente com os olhos marejados e no final, ouvindo o público cantar e encerrando o show, chorou como uma criança.
A novidade deste ano, com as duas tendas, tanto a dos autores como a do telão (onde é aconteceu o show) do mesmo lado do rio concentrou o público que saiu da Conferência de Abertura e foi se esquentando entre as diversas barraquinhas de comida e bebida do pontal. Desde o moço que vendia cachorro quente até os autores que estavam na primeira fila entusiasmados com tanto calor humano, apesar do frio de 12 graus.
O público cantou, comeu, bebeu e também se emocionou. A 9a. Flip promete.
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para…
Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara…”
Paciência, música de Lenine foi uma das mais cantadas pelo público na noite desta quarta-feira no show com Elza Soares, Celso Sim e José Miguel Wisnik. Foi uma aula show com Wisnik recitando os pensamentos antropofágicos do autor homenageado Oswald de Andrade entre uma canção e outra. Enquanto a música era tocada, era inevitável pensar que Elza Soares “se recusou, fez hora e foi na valsa “: ela cantou sentada pois está se recuperando de uma cirurgia na coluna. Mesmo assim não deixou de usar e abusar de sua característica voz e interagir com o público. Celso Sim se emocionou do começo ao fim, no começo discretamente com os olhos marejados e no final, ouvindo o público cantar e encerrando o show, chorou como uma criança.
A novidade deste ano, com as duas tendas, tanto a dos autores como a do telão (onde é aconteceu o show) do mesmo lado do rio concentrou o público que saiu da Conferência de Abertura e foi se esquentando entre as diversas barraquinhas de comida e bebida do pontal. Desde o moço que vendia cachorro quente até os autores que estavam na primeira fila entusiasmados com tanto calor humano, apesar do frio de 12 graus.
O público cantou, comeu, bebeu e também se emocionou. A 9a. Flip promete.
Nenhum comentário:
Postar um comentário